segunda-feira, julho 23, 2007

Tigrão


Teu riso acorda meu riso adormecido, esquecido de ser feliz.
Teu riso , meu tigrão, acalma a fúria da onça vovó, enche de ternura meus dias, na pureza, no amor incondicional, do desconhecimento das mazelas da vida que fazem o coração rugir de fúria para não arrebentar de dor.
Menino Caetano Tigrão, eu te amo!
Vovó (onça) Nise
São Gabriel, 23 de julho de 2007.

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