Mario Quintana
"Olho em redor do bar em que escrevo estas linhas.
Aquele homem ali no balcão, caninha após caninha, nem desconfia que se acha conosco desde o início das eras.
Pensa que está somente afogando problemas dele, João Silva...
Ele está é bebendo a milenar inquietação do mundo!"
Ontem eu não via,ouvia, siquer percebia o outro na bebida entregue. Hoje, rondo cada lugar, cada cheiro, cada olhar embriagado que aprendi a reconhecer.
Aprendo tolerância ( a duras custas) , por vezes tenho até vontade de morrer, mas de verdade, queria aprender a beber, bebendo , me perder.
Nise
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