Poesia
Se todo o ser ao vento abandonamos
Se todo o ser ao vento abandonamos
E sem medo nem dó nos destruímos,
Se morremos em tudo o que sentimos
E podemos cantar, é porque estamos
Nus em sangue, embalando a própria dor
Em frente às madrugadas do amor.
Quando a manhã brilhar refloriremos
E a alma possuirá esse esplendor
Prometido nas formas que perdemos.
Sophia de Mello Brener
2 comentários:
daqui a pouco teremos que começar a cobrar hoyalties (seja lá como se escreve isso).
Beeeijo
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